segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Tá chegando a hora..


Pois é galera,


Tá-ta-ta tá na hora
do miltinho ir embora!!

Quinta-feira tô largando pro Chilas... tenho andado tão ocupado entre festas intermináveis de despedidas e burrocracias que mal tenho tido tempo para atualizar meu blog...
Uma das coisas que me incentivou a criar o blog foi justamente pra manter informado sobre as novidades chilenitas, tanto coisas inúteis, como algo relativo a luta de classes.


Queria mandar um abração pro Maurício que no seu blog, fez quase que uma declaração de amor para a minha pessoa, hehehe
Quem quiser conferir, clica aqui.
O camarada miltinho sente-se profundamente lisonjeado.

Hj terça vai ter uma despedida lá no EntreBar, quem é de Porto Alegre conhece... Quase todos convidados!!

Saudações Fraternas


Postado Por: miltinho às 22:28


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sábado, 9 de fevereiro de 2008

Tre Allegri Ragazzi Morti


Se estiver a fim de escutar um som diferente, abre os clipes desta banda italiana muito loca!!

O nome da banda já dá uma ideia de como eles são "Tre Allegri Ragazzi Morti" ou seja "Tres Alegres Rapazes Mortos". Eles usam uma mascara de caveira, que encobre o rosto deles, a sua marca registrada.

Os clipes são muito a fudê, a maioria deles com animações a la bienal, ou seja, estranhas.
As músicas em geral são até agitadinhas, mas tem também algumas baladinhas...


Ouva a Vontade:

Tre allegri ragazzi morti - Signorina primavolta


Tre allegri ragazzi morti - Occhi bassi


Tre allegri ragazzi morti - Il mondo prima


Postado Por: miltinho às 10:48


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domingo, 3 de fevereiro de 2008

Assalto nº ?


Hj fui assaltado.

Mas não foi assalto comum. Foi, digamos assim, psicologicamente violento.
Como diria Jack Estripador, "vamos por partes":

Saindo do trampo, tinha duas opções. A primeira era esperar 45 minutos para pegar um ônibus que me deixaria na porta de casa, e a segunda opção era pegar um bus que em 20 minutos me deixaria a 3 quadras da minha casa no centro. Como estava com pressa, peguei o da segunda opção.

Pois bem, a duas quadras da minha casa aconteceu o assalto. A diferença para os assaltos anteriores é que o assaltante já veio com uma arma apontada pra mim. Disse: "larga tudo, dinheiro, celular e mochila!", enquando encostava o revolver que segundo antes ele tinha engatilhado, no meu peito.

1º Dinheiro eu não tinha
2º O celular já estava devidamente mocoseado (escondido), em um local que dificilmente revistaria.
3º A mochila não tinha nada de valor.

Falei isso pro cara: "Não tenho dinheiro, não tenho celular e a mochila só tem o uniforme do trabalho"
E o cara insistindo, "Dá a porra do dinheiro, passa o celular caralho!"

Respondi: "Tu acha que eu vou trabalhar com dinheiro?"

Nisso ele olhou o uniforme da Carris e ele soltou: "o mano, tu é da Carris? Bah, desculpa aí, foi mal... Não é o senhor que trabalha no T1?"

Respondi: "Claro, trabalho há anos no T1", sendo que trabalhei no T1 umas duas vezes na vida..

Assaltante: "Pô foi mal mesmo, não vi que era carris"

Respondi: "Não dá nada"

Ele desengatilhou a arma e seguiu o seu destino, e eu o meu.


E a vida segue....


Postado Por: miltinho às 19:00


2 Comentários:

Credo, que horror!
Ainda bem que tu trabalha na carris..??!!!
mas eu cheguei à conclusão de que a gente sente a violência...
Qdo tirotearam aqui em frente ao meu prédio, há algum tempo, numa manhã de domingo (em torno das 07h da manhã), eu senti como se os estouros tivessem sido dentro da minha casa e eu acordei da pior maneira possível: era como se alguém tivesse me puxado de dentro do sonho (eu estava sonhando que almoçava com a minha família heheh alimento) e me jogado no meio do tiroteio... credo...sem contar que o prédio do lado tem até hj os furinhos das balas... e a vida segue...

da outra vez eu faço um comentério meno pra baixo...hehehehe
beijo

Cinara

Por Anonymous Anônimo, em 9 de fevereiro de 2008 às 19:18  

Vou roubar o uniforme da carris de alguém e carregar na minha mochila para sempre...

Por Anonymous Anônimo, em 10 de fevereiro de 2008 às 14:07  

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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Chile


Dizem que o Chile nunca mais será o mesmo depois do miltinho!!!



Postado Por: miltinho às 12:00


1 Comentários:

tem muita luz...

Por Blogger Jackie, em 25 de março de 2008 às 11:59  

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Propaganda enganosa!!!


As fotos do Casal de ornitorrincos transando na minha cama em breve postarei.

Comentários finalmente liberados..


era erro no script o problema.

fui.


Postado Por: miltinho às 20:48


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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Repressão


A imagem abaixo não é da polícia prendendo um ursinho, mas de um ativista do greenpeace fantasiado de urso polar em Washington..
Achei engraçadinha, nota-se uma certa semelhança entre o urso e o policial sem boina..




Postado Por: miltinho às 12:30


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Yoñlu


Dica da amiga Verônica:



Disco póstumo revela talento precoce de músico gaúcho morto em 2006


Fonte: Zh


Yoñlu passou os primeiros anos da adolescência fechado em seu quarto, em um apartamento da Zona Norte de Porto Alegre. Diante do computador, fez, ao redor do mundo, os amigos que não tinha no cotidiano. O garoto quieto, filho de uma família de classe média, tirou a própria vida numa tarde do inverno de 2006. Seria apenas uma história triste, não tivesse Yoñlu deixado, além da carta de despedida, uma vasta e intrigante produção artística. Complexa demais para um garoto de 16 anos.Produção que inclui fotografias, desenhos e - a descoberta mais recente - cerca de 60 músicas gravadas em seu computador. Os anos fechado no quarto, encarnando diante do mundo virtual o pseudônimo Yoñlu, renderam bem mais do que até mesmo as pessoas que conheciam o talento nato de Vinicius Gageiro Marques poderiam imaginar. Com a carta, ficou também um CD.


A partir dele, em uma busca no computador do garoto, seu pai descobriu não apenas outras dezenas de canções como também o mundo paralelo de Vinicius, o mundo de Yoñlu, que era personagem conhecido em sites que reúnem artistas do mundo todo, mentindo ter 26 anos. Ali ele mostrava suas músicas, fotos e desenhos e trocava experiências. Uma das trocas rendeu a parceria com um DJ escocês. Juntos, mas pela internet, compuseram a canção Deskjet Remix - a faixa número 10 do disco de 23 músicas que deve chegar às lojas em fevereiro, lançamento do selo goiano Allegro Discos. Deskjet Remix, pelas mãos do escocês, chegou a tocar em festas eletrônicas de Londres e demonstra um dos lados mais fascinantes da música de Yoñlu: a universalidade. Canções que integram o álbum, como The Albatross, Tiger e Waterfall, remetem ao que de mais vanguardista e experimental se faz em termos de rock no mundo hoje. As referências às vezes ficam mais escancaradas do que deveriam - Radiohead é a que mais salta ao ouvido - , o que é compreensível para alguém de 16 anos.- Apesar das referências, ele tem uma assinatura. E é uma coisa que a gente passa a vida tentando fazer e não consegue - afirma o músico Arthur de Faria, uma das primeiras pessoas a ouvir as canções de Yoñlu e quem intermediou o lançamento do disco pela gravadora.

Ouva aqui:
Yoñlu - Humiliation

Yoñlu - The Albatross

Yoñlu (Remixed by Amber Knife) - Deskjet




O experimentalismo dá o tom na maior parte das canções, mas o disco também revela um músico conhecedor de formas tradicionais, de voz e violão em alguns momentos, de valsa ao piano em outras. Vinicius aprendeu a tocar bateria aos quatro anos. Depois violão, piano. Foi alfabetizado em francês - durante viagem dos pais para fazer mestrado na Europa - e aos 12 estava lendo Kafka. Fluente em várias línguas, era em inglês que preferia se expressar - tanto nas conversas na internet quanto em suas letras. Apenas uma das canções, Mecânica Celeste Aplicada, é em português, escrita para uma amiga do interior do Estado que não chegou a virar namorada. - Você vai ouvindo o disco e fica difícil acreditar que um garoto de 15, 16 anos, sozinho no quarto, possa ter feito tudo isso - afirma o crítico musical Juarez Fonseca, no texto de apresentação do CD.Não era fácil penetrar no mundo particular de Yoñlu. A maioria só conhecia o Vinicius que colocava um cartaz na porta do quarto, onde se lia "gravando". Uma vez chamou a mãe para ajudar em uma das canções. O aparelho nos dentes o impedia de gravar o assobio melancólico da melodia de Tiger. A tristeza de sua música, segundo o pai, advém de uma capacidade de catalisar as "influências inconscientes da nossa época".- Nos anos 60, a música se reinventou num mundo de fé, utópico, carnavalesco. A diferença, 40 anos depois, que vamos encontrar nele e em outros artistas, é que é outro tom. É melancólico - afirma Luiz Marques, professor universitário e ex-secretário de Estado da Cultura.O desconforto de Yoñlu em relação ao mundo, exposto em fóruns de discussão pela internet, parecia não afetar Vinicius no cotidiano.




- Passei a vida toda lendo humanismo. Mas se teve alguém que encarnou o humanismo foi ele, que nunca falava mal de ninguém, sendo absolutamente solidário e sensível - descreve o pai.Em 26 de julho de 2006, Yoñlu e Vinicius se encontraram. Deixaram as músicas "quase como um consolo", segundo o pai. Foram coerentes com a definição que Yoñlu dava sobre o poder da música:- A cadência e a harmonia certas no momento certo podem despertar qualquer sentimento, inclusive o de felicidade nos momentos mais sombrios.


Postado Por: miltinho às 20:26


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